Desde o início, Diogo Trux sugeriu que o grupo fosse o mais independente possível, e se propôs a fazer os beats do grupo.
Não contente em apenas produzir os beats, Trux decidiu começar a gravar as músicas do grupo em sua casa, onde gravaram num microfone de headset as primeiras músicas, gravações que, não chegaram a ser divulgadas.
Nesta mesma época, pesquisando na internet em busca de tutoriais e vídeo aulas de produção musical, Trux decidiu montar um Home Studio em seu quarto, comprou uma placa de áudio e Tisk um microfone de gravação. Desde então o grupo vem produzindo todas as suas músicas.
Em 2010, Daniel Tisk e Diogo Trux criaram com outros amigos (Dverso, Emibê e Prata MC) um coletivo de MCs, o Coletivo Contraindicação.
O coletivo fez diversas apresentações em Belo horizonte e região em 2010 e 2011. Em 2012, o Coletivo parou de se reunir e Prata entrou para o 100 Saída.
Cada integrante do grupo tem o seu estilo, tanto de compor quanto de cantar, e cada um costuma abordar.
O primeiro álbum do grupo, Um Passo a Mais pra Revolução, foi totalmente composto e produzido pelos próprios integrantes (Prata, Diogo Trux e Daniel Tisk), e foi também gravado, mixado e masterizado por Diogo Trux, mantendo a proposta inicial de serem totalmente independentes.
O álbum, que contém 20 faixas, aborda assuntos diversos, que vão desde músicas românticas a músicas de protesto e crítica social, pois o grupo, desde o início, tem também a proposta de diversificar o máximo os temas de suas músicas, para que não fiquem repetitivas.
Esta liberdade de composição faz com que as músicas abordem os assuntos sobre três pontos de vista diferentes, e o mais interessante: eles não se contradizem. São pontos de vista diferentes, mas que se complementam.
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